Nessas horas o sujeito só consegue pensar em três coisas: Água gelada, Ar condicionado e que não entre um funkeiro com o "radinho". Já não é tormento demais estar de pé e vem aquela senhora gorda passando e você ter que se jogar sobre a pessoa sentada, roçando sem intenção nenhuma suas partes baixas na pobre pessoa. "O que vai pensar de mim?". Não esqueça do "Foda-se" ou "não tenho culpa", para as mulheres é mais complicado, claro, tendo que se jogar no cidadão, o que ele pensaria dela? Nada, e sim "com ela". Triste história.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Verão x Trabalhador
Nessas horas o sujeito só consegue pensar em três coisas: Água gelada, Ar condicionado e que não entre um funkeiro com o "radinho". Já não é tormento demais estar de pé e vem aquela senhora gorda passando e você ter que se jogar sobre a pessoa sentada, roçando sem intenção nenhuma suas partes baixas na pobre pessoa. "O que vai pensar de mim?". Não esqueça do "Foda-se" ou "não tenho culpa", para as mulheres é mais complicado, claro, tendo que se jogar no cidadão, o que ele pensaria dela? Nada, e sim "com ela". Triste história.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Uma bela, três amigos e uma moça
Numa mesa de bar a noite numa praça movimentada senta-se a nossa mesa um sujeito cabeludo, sujeito amigo como de longas datas, no fundo sem se esperar mais sussurrava um samba.
Não nego que por um momento achei que meu rosto másculo e pintoso fosse o motivo dos olhares.
Damas honestas de bom timbre, formosuras e simpatias gratuitas ou até algumas de tantos maus tratos, raivosas com medo do futuro.
domingo, 15 de janeiro de 2012
Ser e não ser
Não escrevo tampouco soletro
Meu diagrama não chega a estrofes
Ora se não serei escritor poderei ser Matemático
Para músico é preciso dom e talento
Se dom eu tenho ainda não descobri
E se talvez deus sem inspiração me jogou no mundo?
Se pra morrer fosse preciso ter profissão, eu seria um ancião
De escritor a artista de matemático a piloto
Desista.
Se ditado valesse a pena seguir, seria eu um poeta.
“Quem rir por ultimo ri melhor.”
“Os últimos serão os primeiros.”
Seria eu então um ditador?
Pode até ser,
Mas agora chega, pois
“Quem não chora não mama.”
Ainda sem Título, Talvez "Sofia"
Este é um conto que comecei a escrever mas parei pois achei que não estava bom e por isso não consegui manter o diálogo.
Então uns amigos do facebook deram a ideia de postar e colher ajuda para o desarranjo desse Romance.
Comente sua opinião é importante!
A caminho do “charmoso bairro da Glória”, nos apertados bondes cariocas às dezoito horas da noite Sofia concentrada na leitura de um livro deixa escapar um pensamento alto.
- Já começamos o egoísmo e ignorância no iluminismo.
- Talvez haja razões para o homem se justificar das suas ações.
Sofia nunca ouvira aquela voz que via ao pé dos seus ouvidos, em um leve giro ela olha para trás pergunta ao jovem rapaz.
- Como?
Sem graça, porém confiante o rapaz não hesita a responder a bela moça.
- sem crença não há fé, sem propósito não há motivação, precisamos de uma sociedade motivada e controlada pela crença, mas que acima de tudo tenha liberdade. Não vejo egoísmo muito menos ignorância, senhorita.
Talvez fosse a hora de pedir desculpas por se intrometer na leitura da senhorita, mas o rapaz encorajado, continuou.
- Bartholdy, Francisco Bartholdy.
- Montesquieu? É entendo seu ar de revolta.
Semanas se passaram até que numa sexta-feira de um quente verão num bar de samba na Lapa, com os amigos de trabalho que contavam estórias e “papos furados” Sofia esbarra e deixa cair seu copo de Martini, molhada e enfurecida a jovem jornalista ao olhar o desastrado que derrubara seu Martini, Sofia lembrando daquele rosto jovem e bonito ameaça a reclamar, mas convencida de que o melhor seria virar-se e ignorando o acontecido voltar a mesa. Bufando suavemente dar-lhe as costas retornando a sua mesa, logo o rapaz a indaga.
- Não.
- Desculpe se pareci invasivo, não foi minha intenção, mas como pedido de desculpas pela invasão e pelo Martini peço que aceite que lhe pague uma bebida.